Excelentíssimo Senhor Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon - Corrige Aqui

A conferência (dezembro de 2009) realizada sobre o Aquecimento Global e a Cúpula para Acordos Climáticos realizado na cidade de Copenhague na Dinamarca, falhou.

Durante milhares de anos a humanidade contribuiu para a devastação ambiental e consequentemente para o aquecimento do planeta. Contudo, sabemos que esse fenômeno se agravou consideravelmente após a Revolução Industrial, pois alguns países aumentaram assustadoramente o poder devastador dos recursos naturais.

Por outro lado, sabemos também que a agressão antrópica á natureza está causando desequilíbrios climáticos ao planeta, como: o aumento de tsunami, furações e períodos de secas prolongados em algumas regiões. Pensando nisso, a comunidade internacional tentou diversas vezes organizar conferências no sentido de diminuir os danos causados pela ação humana. No entanto, é notório que as nações pioneiras no processo de industrialização, de maneira geral, sempre resistiram em referendar um acordo.

Copenhague (2009) representava a esperança que as nações ricas compreendessem a importância do tema e se comprometesse em reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Entretanto, esse objetivo não foi contemplado, porque a simples adesão dos Estados Unidos, maior poluído do mundo, não garante a obrigatoriedade dessa nação em reduzir a emissão de poluentes.

Além disso, ainda existe muita resistência de outras nações, como a China, considerada por muitos como a futura superpotência industrial e grande destruidora do meio ambiente. Este país alegar que a responsabilidade de diminuição na atual conjectura e das nações pioneiras na industrialização, como: Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e etc.

Diante desse ime, entendemos que a Cúpula não Teve êxito, pois a simples adesão dos EUA não pode se considerada como o compromisso deste país. Por isso, compreendemos que a próxima conferencia a ser realizada na cidade do México (2010), seja a oportunidade das nações entrarem em um acordo, onde busque alternativa para a questão em destaque, propiciando ao mesmo tempo o equilíbrio de interesses e garantindo assim, a reparação da humanidade para com a natureza.

Atenciosamente, Jorlando Silva dos Santos.