No Brasil, diferentemente do que acontece em países como Suíça, Dinamarca e Noruega, a educação não é e nunca foi uma prioridade governamental. Aliado a isso (Vírgula) o Bullying vem sendo mais um fator educacional prejudicial, diminuindo o desempenho e o interesse dos alunos pelos estudos e aumentando a evasão escolar. No intento de frear esta prática (Vírgula) e de mais alguns delitos frequentemente praticados no âmbito escolar (Vírgula) a Polícia Militar de Santa Catarina implantou o programa Patrulha Escolar.
O programa tem a finalidade de promover um policiamento específico nas instituições de ensino, prevenindo a prática do Bullying e de delitos. A presença policial nas escolas é um fator exógeno de prevenção criminal e condutas imorais. (Reformule. Discussão limitada)
Ademais, a Patrulha Escolar pretende participar e propor palestras sobre bullying e buscar uma maior aproximação não somente entre polícia e comunidade em geral (Vírgula) mas com todas as autoridades envolvidas na problemática como a direção do colégio, professores, agentes de segurança, serviço social municipal, Ministério Público e principalmente os pais dos alunos.
A participação e o apoio dos pais ao programa é fundamental já que muitas vítimas tanto de bullying quanto de outros delitos praticados dentro da escola acabam não procurando ajuda e não denunciando - por medo ou vergonha - os agressores. Essas vítimas guardam para sí as angústias e os problemas decorrentes da ação criminosa, sequelas que não atingem apenas o desempenho escolar, mas a pessoa com um todo.
Portanto, nenhum órgão poderá acabar com os problemas escolares sozinho, não é apenas uma questão de pais e escola, ou escola e polícia. Aqui não é a Suíça, a Dinamarca ou a Noruega! (Sem ponto de exclamação) Onde tudo funciona! Todos são responsáveis por um ambiente educacional saudável e produtivo. Para a Patrulha Escolar ter eficácia outros envolvidos precisam fazer a sua parte, (Ponto final) o caminho para acabar com o Bullying é longo e somente a união de esforços poderá fazer que ele “corra perigo”.
Dados correção tradicional
Não há tese.
Não compreende a estrutura do texto dissertativo-argumentativo.
Argumentação limitada. Apresente fatos e deixe evidente o seu ponto de vista acerca do tema. Não fique no senso comum.
Reformule os parágrafos de desenvolvimento e conclusão. Reveja como esse tipo textual é desenvolvido.
Continue exercitando a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 250 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |