Dentre as diversas formas de violência que permeiam em nossa sociedade, o bullying é uma das que mais crescem, principalmente no ambiente escolar. Embora a prática seja frequente, ela não está recebendo a devida atenção e, por isso, coloca em risco o bem estar e até a vida de muitas crianças e adolescentes que precisam de ajuda.
O bullying, (Sem vírgula) se caracteriza por atos de violência incluindo, (Sem vírgula) desde piadas de mal mau gosto e xingamentos, até agressões físicas (Dê exemplos dessas situações). Normalmente (Vírgula) a vítima se sente desamparada e acaba se isolando, pois através por meio da intimidação e pela falta de apoio, não tem tem coragem de denunciar os abusos.
Isso acontece porque, geralmente, a escola não sabe lidar de forma eficiente com a questão ou, então, os colegas são ameaçados pelo agressor caso queiram se posicionar a favor do aluno que está sofrendo. Com isso, as constantes pressões psicológicas e o isolamento social, (Sem vírgula) podem acarretar em problemas sérios como distúrbios alimentares, ansiedade e até depressão.
Os pais, muitas vezes, também não percebem o que ocorre com seus filhos e, na falta de apoio familiar, pois a criança ou o adolescente não consegue expor o que acontece, tudo a despercebido (Poblema na construção de sentido desse período. Reformule). Desse modo, o problema não é notado e, como consequência, a questão é ainda mais agravada.
Portanto, o bullying é uma realidade e não pode ser mais negligenciada. Assim, a escola necessita estar ciente e precisa intervir capacitando seu corpo docente e funcionários em geral, promovendo palestras e, também, o debate. Os pais, assim como toda a comunidade, devem se inteirar com o que acontece na vida de seus filhos e estarem mais atentos aos sinais, (Sem vírgula) comuns nessa situação, como baixo rendimento escolar, perda de apetite, isolamento, dificuldade em se impor, etc. O Ministério da Educação (MEC), por meio de campanhas e filmes educativos, deve conscientizar o cidadão buscando a prevenção e a educação da sociedade. E, por fim, punição e medidas socioeducativas para os agressores e ajuda psicológica para ambos os lados, vítima e violentador, a fim de mostrar que a tolerância e a igualdade são fundamentais para o convívio com a diferenças.
Dados correção tradicional
Boas discussões, no entanto precisam ser mais desenvolvidas no texto. Isso, pois, algumas ideias ficam bem superficiais. Procure informações de outros meios, que não faça parte do senso comum, e estruture a sua argumentação.
Reveja coesão, coerência e o uso da vírgula.
Continue exercitando a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 500 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |