A educação sexual representa um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade brasileira. Isso se evidencia não só pelo constrangimento que as pessoas têm ao falar sobre a sexualidade de forma clara e objetiva com jovens e adolescentes, mas também pela noção ultraada de que somente a família tem exclusividade para lidar com o assunto.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o diálogo sobre sexo e todas as suas variantes não deve ser entendido como algo ousado, vulgar ou inadequado. Ademais, a falta de informações constitui-se como um potente vetor de propagação de mitos, preconceitos e proibições que podem (Vírgula) muitas vezes, ocasionar situações perigosas (Vírgula) tais como o contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a gravidez precoce. Outrossim, uma pesquisa realizada pelo programa de sexualidade da USP mostrou que o início da vida sexual dos brasileiros situa-se entre os 13 aos 17 anos, apontando que os esclarecimentos têm de ser ainda mais antecipados para diminuir o estigma social. (Ideias pertinentes, no entanto precisam ser reestruturadas e mais exploradas para evitar o senso comum. Apresente dados)
Outro fator existente que retarda um melhor aprofundamento sobre o tema é a convicção de que a família detém o monopólio sobre a educação sexual dos jovens e adolescentes brasileiros. Contudo, fica claro que também é dever do Estado, considerando que a sexualidade tem um sentido muito mais abrangente e diversificado do que tão somente a procriação (Reformule essa ideia). Além do mais, vale ressaltar que assuntos, como planejamento familiar, métodos contraceptivos, taxa de fecundidade, menstruação e puberdade podem ser melhor explorados nos colégios.
A escola, portanto, deve oferecer um e central sobre o tema da sexualidade (Reformule essa ideia), pois o ensino formalizado tem maiores chances de oferecer apoio mais adequado quanto a questões envolvendo os aspectos psicológicos da relação sexual, suas perspectivas fisiológicas e a abordagem de sentimentos como a autoestima e a confiança (Reestruture essa ideia). O governo, nesse sentido, deve aumentar a frequência de campanhas contra as DST´s s nos ambientes públicos, de modo a proporcionar palestras periódicas sobre a sexualidade mediadas por equipes multidisciplinares da saúde, promovendo o contato de médicos, psicólogos e assistentes sociais dentro da sala de aula (Vírgula) a fim de que diminua o constrangimento e aumente a segurança pessoal.
Dados correção tradicional
As ideias apresentadas são pertinentes, no entanto precisam ser mais exploradas. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 650 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |