Ao chegarem ao Brasil, no ano de 1.500, os portugueses se depararam com os nativos que aqui habitavam, chamados por eles de “índio”. Eram mais de milhões, mas devido aos conflitos ao longo da história em defesa de seu patrimônio territorial e cultural (Vírgula) e algumas doenças, hoje a população indígena não chega a um milhão (Melhore a construção de sentido). De modo a evitar a completa extinção dos nativos desta terra e a preservação de suas tradições é crucial a valorização e garantia dos direitos dos povos indígenas no Brasil. (Relacione as discussões apresentadas com os conflitos atuais)
Embora a atual Constituição reconheça o índio, seus costumes, línguas, crenças e tradições (Vírgula) e assegure seu direito à terras tradicionalmente ocupadas, na prática não é isso que acontece (Melhore a construção de sentido). Frequentemente índios têm suas terras tomadas ou a delimitação violada para dar espaço às grandes construções ou a agricultura em massa. A exemplo disto é a construção da Usina Hidrelétrica Itaipu, os desmatamentos para retirada de madeira para construção civil, criação de gados, e outras finalidades.
Neste contexto vale destacar o Relatório Figueiredo, produzido no ano de 1967 por Jader Figueiredo Correia, onde (Use pronomes relativos) descreve diversas atrocidades cometidas contra os indígenas nos períodos de 1940, 1950 e 1960 por latifundiários e funcionários do Serviço de Proteção ao índio. O documento revela que tais ações de violência teriam deixado os povos indígenas próximo da extinção. Não se esquecendo as fortes intervenções sofridas em sua cultura, religião e costumes desde o descobrimento do Brasil, necessários muitas vezes para aderir aos conhecimento e culturas externos (Vírgula) a fim de defender seus direitos perante o Estado.
Diante deste cenário é de suma importância que o Estado, através dos órgãos de proteção ao índio, crie leis mais eficazes e institua uma fiscalização mais comprometida com a demarcação das terras indígenas. O Ministério da Educação juntamente com instituições religiosas diversas trabalhem projetos de conscientização e valorização das tradições dos nativos (Reestruture essa ideia). Garantindo assim a continuação do pouco que ainda resta da história dos estavam aqui antes do descobrimento do Brasil. (Reformule a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser reestruturadas e mais exploradas, de modo a evitar um desenvolvimento superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 500 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |