Superlotação, revoltas, condições de vida precárias e estatísticas cada vez crescentes dessas problemáticas equacionam uma realidade injusta, desumana e favorecedora de violência. Dessa maneira, tais conflitos são respondidos por uma estrutura social precária cujas políticas públicas (inclusão educacional de qualidade, lazer, esportes e emprego) são deficitárias e enfraquecem as instituições sociais teorizadas pelo sociólogo Émile Durkheim como: família, escola, força policial e poder judiciário, as quais desenvolvem uma sociedade melhor e etnicamente (?) justa. (Reestruture e articule as discussões)
Nesse contexto, a necessidade em discutir esses imes estão circunstanciados na valorização ética entre indivíduos e na demonstração clara dos direitos humanos. Logo, integra-se a imprescindível qualidade das instituições discutidas por Durkheim na configuração humanitária das populações. No entanto, quando demonstram precariedade há um declínio em equilibrar e harmonizar questões carcerárias e descasos inerentes a estas ambientações. (Desenvolvimento superficial do problema proposto)
Por conseguinte, não adianta criar novos presídios para diminuir a superlotação e revoltas, porque o quadro problemático encontra-se configurado desde a base das comunidades civis, seja por familiares famíias desestruturas desestruturadas e sem assistência governamental, bem como as gestões diminutas e ineficientes na colaboração de instituições fortes pelas quais entendam e interpretem o problema carcerário como pauta sistemática e derivada das desarmonizações políticas, racistas, preconceituosas e toda forma de desigualdade social existente no Brasil. (Delimite e articule mais o problema proposto)
Com base nessas considerações, é crucial estabelecer as reais proporções do cenário carcerário do país. Assim, soluções são precisos para resolver o agravo (Melhore a construção de sentido). Cabe ao Ministério da Justiça em parceria conjuntural ao Poder Judiciário criar centros específicos dentro das cadeias e escolas para fomentar diálogo constantes sobre os direitos humanos e sua aplicabilidade em diminuir injustiças. Tal direcionamento iria permitir um entendimento individual em buscar por direitos e “apagaria” a longo prazo – (Sem travessão) intenções criminosas, pois o conhecimento instrui o ser humano ao dever ético e moral. (Reelabore a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser reelaboradas e desenvolvidas de acordo com o tema proposto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 500 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |