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A vacinação, ao longo da história da humanidade, provou ser de suma importância para a prevenção de doenças que, em condições naturais, levariam à morte de milhões. Entretanto, nos últimos anos à busca pela imunização tem diminuído significativamente, essa diminuição é o resultado do pouco o à informação que parte da população possui no que diz respeito às vacinas. A baixa disseminação de informação abre espaço para preconceitos e medos que estigmatizam o ato de prevenir-se, o que prejudica seriamente os brasileiros (Vírgula) podendo causar surtos de doenças já erradicadas (Vírgula) como o sarampo. (Boas discussões para o parágrafo de introdução)

Nesse sentido, de acordo com dados do Ministério da Saúde, (Sem vírgula) a procura pelas vacinas registou baixa desde 2011, a Tríplice viral, antes com uma cobertura de 102%, cobre apenas 90% da população atualmente. Essa realidade é consequência direta da falta de informação (Vírgula) o que leva os indivíduos temerem os efeitos colaterais das vacinas. A exemplo deste fato há a Revolta da Vacina- ocorrida em 1904 no Rio de Janeiro- em que o governo instituiu a imunização de forma autoritária, arbitrária e alheia às camadas mais carentes o que gerou desconfiança e resistência (Como essas discussões estão relacionadas? Reelabore). Da mesma forma, é inviável cobrar que o povo se imunize sem antes informá-lo adequadamente. Delimite e melhore a progressão de ideias)

Outrossim, há a inação e indiferença dos agentes formadores de opinião (Vírgula) tais como: (Sem dois pontos) escolas e mídia. A pouca abordagem do assunto leva os indivíduos a formarem preconceitos sobre a vacinação, apoiados em "fake news" (Vírgula) como as de 2015 que culpavam a vacinação contra o Zika vírus pela microcefalia em bebês. Sir Arthur Conan Doyle, icônico escritor das estórias de Sherlock Holmes, disse: "É um erro terrível teorizar antes de termos informação.". Assim, se as pessoas não aprendem nas escolas e nos meios de comunicação sobre a importância da vacinação ficarão suscetíveis a aceitarem teorias absurdas (Evite esse tipo de construção) como verdades e não irão procurar a proteção a partir da vacinação pondo a si mesmas em risco. (Abordagem superficial das discussões apresentadas)

É necessário, portanto, que o Estado atue promovendo campanhas para disseminar informações sobre as vacinas, mediante a parceria entre o Ministério da Saúde e a Grande Mídia (Vírgula) democratizando o conhecimento sobre a imunização para todos os setores sociais. As escolas, por sua vez, precisam tornar as vacinas pauta de debates, fóruns e palestras para conscientizar os alunos da importância da prevenção, desconstruindo preconceitos e estigmas erroneamente edificados sobre o assunto. Dessa forma será possível uma nação que entende a importância da vacina e seu papel na sociedade, que se imuniza e protege proteja não somente a si mesmo (Vírgula) mas também à geração que virá. (Reelabore a proposta de intervenção)