[Sem título] - Corrige Aqui

De acordo com o filósofo Martin Heidegger, o ser humano está incumbido de cuidar das coisas e dos outros, a fim de harmonizar o meio em que vive. Contrário a tal ideia, é visto no Brasil atual atitudes que desrespeitam o pensador — mormente quando se aborda a desvalorização da herança africana no país —, algo que é presente e perpetuado de geração em geração com ideais de hierarquização cultural e segregação social. Desse modo, entende-se que o desamparo governamental, aliado ao preconceito social, contribuem com a mazela em questão. (Muito bem. Repertório legitimado e uso produtivo)

A princípio, vale ressaltar como a falta de apoio estatal torna-se um empecilho para a valorização do grupo em debate. Sob tal perspectiva, segundo o historiador José Murilo de Carvalho, o Estado deve garantir todos os direitos à sociedade, assegurando a cidadania completa. Paralelamente, entende-se que o governo deve proporcionar o integral à diversidade cultural presente no país. No entanto, não é o que se observa, pois é visto um maquinário governamental indiferente com a herança africana, apresentando ideias preconceituosas que valorizam de forma parcial a história nacional. Prova disso é o ensino da cultura africana nas escolas, em que ora é exposto de forma incompleta, ora apresentado como algo ruim e repudiável (Reestruture e aborde com clareza essa discussão). Assim, sem o governo, será impossível obter a Cidadania Completa no Brasil, tendo repulsas culturais como características de um país diverso.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, o preconceito social enraizado dificulta ainda mais a valorização da herança africana. Nesse sentido, de acordo com John Locke, o ser humano é como uma página em branco, e os conhecimentos obtidos moldam sua forma de agir e pensar. De maneira análoga, é visto na sociedade brasileira o comportamento preconceituoso pregado desde o Brasil Colonial, o que, por conseguinte, foi impregnado socialmente até os dias atuais (Melhore a construção dessa discussão). Dessa forma, as atitudes de hierarquização cultural (Melhore a apresentação dessa ideia de hierarquização) são a reverberação do que foi ensinado no ado, ou seja, a proibição das práticas africanas. Com isso, é fulcral rever tal pensamento social, visando moldar uma sociedade laica, na prática, para as gerações futuras.

(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que o Brasil deve valorizar a cultura africana para o bem de todos. Em suma, o Poder Judiciário deve realizar investigações no Poder Legislativo (Vírgula) por meio da Polícia Legislativa, averiguando indícios de negligência estatal quanto ao direito da visibilidade de manifestações culturais e punindo — conforme as leis — aqueles que desrespeitarem a cidadania da população, com o intuito de assegurar o contato integral com a diversidade cultural do país. Ademais, o Governo Federal deve criar projetos por meio do Ministério da Cultura em escolas e universidades nos quais a herança africana seja apresentada de forma completa e imparcial para os jovens, a fim de reformular o pensamento da futura geração. Posto isto, o Brasil seguirá a ética heideggeriana e oferecerá um direito inalienável à população: a visibilidade. (Muito bem. Apresentou os 5 elementos válidos)