Iara - Correção por Inteligência Artificial
Novo método de correção de redação criado pelo
Brasil Escola , que utiliza Inteligência
Artificial para avaliar seu texto.
Aviso de responsabilidade: Este serviço utiliza
inteligência artificial fornecida pela
OpenAI e está em fase de testes. Embora a
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podemos garantir total precisão na avaliação fornecidas. Por favor, use as informações
fornecidas com critério e sempre verifique com fontes adicionais antes de tomar qualquer
decisão importante.
Competência |
Nota |
Observações |
Competência 1 |
200 |
Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos. |
Competência 2 |
200 |
Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo, e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. |
Competência 3 |
160 |
Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Competência 4 |
200 |
Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Competência 5 |
200 |
Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
Nota final |
960 |
Excelente trabalho! A redação está dentro dos padrões de excelência do ENEM, apresentando uma argumentação clara e bem fundamentada, além de uma linguagem adequada e rica em recursos. Parabéns pela conquista! |
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A atual Constituição Federal, cujo texto foi promulgado em 05 de outubro de 1988, reúne um expressivo conjunto de direitos fundamentais - a exemplo do o à cultura e à educação de qualidade - que representam conquistas democráticas históricas. Não obstante, a despeito de positivados na legislação, tais direitos não são integralmente efetivados no Brasil, haja vista que o país enfrenta, entre outros, desafios para valorização da herança africana, os quais afetam negativamente as vidas de milhões de cidadãos. Nesse contexto, é imperioso analisar a influência da negligência governamental e da educação deficitária como fatores implicados na gênese desse fenômeno, o que demanda intervenção para reverter tal cenário desfavorável.
Diante do exposto, ressalta-se a inoperância da máquina estatal como responsável direta pelos efeitos resultantes da conjuntura apresentada. Nesse sentido, o filósofo alemão Friedrich Hegel acreditava que o Estado exprime o interesse coletivo, garante a aplicação de preceitos morais e realiza a liberdade humana - ou seja, constitui-se como instrumento para o bem-estar social. Contudo, a ideologia de Hegel não reverbera plenamente na realidade brasileira, visto que o poder público não destina recursos humanos e financeiros suficientes para fomentar a preservação do patrimônio cultural africano, o que reduz as possibilidades de brindar a população com as riquezas dessa cultura, resultando em significativos prejuízos sociais, uma vez que a ignorância geralmente conduz ao preconceito (Delimite e explore de modo mais produtivo). Desse modo, ao demonstrar sua omissão, o aparato estatal contribui peremptoriamente para a persistência dessa situação preocupante.
(Boa estratégia coesiva) Ademais, em consonância com a tese exordial, deficiências no sistema de ensino representam outro obstáculo para a gestão do problema. Sob tal perspectiva, Paulo Freire - conceituado escritor, filósofo e pedagogo - declarou solenemente: "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Nesse viés, o sistema educacional fracassa ao não conseguir atender totalmente às necessidades dos cidadãos, como, por exemplo, uma formação básica adequada, na qual a história, as práticas e os modos de vida dos ancestrais africanos sejam abordados nas salas de aulas, o que é reflexo da carência de professores e outros profissionais capacitados, bem como da insuficiência de materiais didáticos específicos para o ensino dessas matérias. Dessa maneira, enquanto perdurarem os déficits no setor (Apresente dados), a coletividade terá que conviver com este fato lamentável: desconhecimento da importância dos elementos da herança africana para a formação do Brasil.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é imprescindível combater a negligência estatal e a educação deficitária com vistas a sobrepujar os desafios supracitados. Nesses termos, cabe ao governo federal - formulador de políticas públicas no âmbito da União - incentivar, por meio de parcerias com o setor privado, a criação de programas como o "Mais África", com vistas a promover maior disseminação de elementos culturais de origem africana junto à população. Outrossim, o Ministério da Educação deve mobilizar parte do seu orçamento para a contratação de professores especialistas em educação inclusiva, com o intuito intensificar o ensino de aspectos da matriz de herança africana na educação fundamental, o que deve constar nos livros escolares. Assim, viabilizadas tais medidas, atitudes discriminatórias serão combatidas, e os direitos previstos na Carta Magna, assegurados. (Proposta completa)