13 de maio: o que estudar sobre o fim da escravidão para o Enem 2025?

Há 137 anos, era assinada a Lei Áurea que acabava com a escravidão no Brasil. Saiba como este assunto pode aparecer na sua prova do Enem 2025.
Em 13/05/2025 08h42 , atualizado em 13/05/2025 08h46 Por Tiago Vechi

Mãos quebrando correntes. Texto na imagem: Saiba como a abolição da escravatura aparece nas provas do Enem.
Há diversas formas utilizadas para abordar a abolição da escravidão no Enem.
Crédito da Imagem: Shutterstock
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O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão e a maneira como isso ocorreu, tanto nas leis anteriores a Lei Áurea que "amenizavam" a escravatura, quanto o pós-abolição com indenizações aos escravocratas, suscita muitas questões e formas de abordar este assunto em provas como o Enem.

Entenda mais sobre o 13 de maio

O Enem terá suas provas aplicadas nos dias 9 e 16 de novembro e as inscrições começam no dia 26 de maio. Se preparar com provas antigas e analisar temas recorrentes são estratégias válidas na preparação para o Enem 2025.

Estude com provas antigas do Enem 

Questões sobre o 13 de maio no Enem

Confira quais questões relacionadas a abolição já caíram no Enem:

Questão 29 da prova amarela de 2008:

Resolução : "A". Exigindo uma minuciosa análise das ideias do autor, a questão exige do aluno perceber qual a alternativa melhor consegue sintetizar os motivos, apontados pelo estadista Joaquim Nabuco, para o fim da escravidão. Nesta afirmativa podemos assinalar de maneira bastante equilibrada o resumo das ideias do autor sem colocar outros argumentos que, mesmo sendo coerentes, não integram a compreensão tecida por Joaquim Nabuco.

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Questão 72 da prova azul 2ª aplicação de 2017:

Resolução: "A". A imprensa escrita era o meio de comunicação mais difundido na época que concedia espaço para manifestações pró-abolição. Havia jornalistas abolicionistas e tanto o meio militar, como o político e religioso lidavam com forte influência dos senhores de escravos.

Questão 80 da prova azul de 2017:

Resolução: "C". Escravizados não tinham o à renda, mesmo após libertos. Dessa forma, a concentração de terras continuou nas mãos de quem já as tinha, corroborando, dessa forma, para a concentração fundiária.

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